O profeta do ontem
Há um ano
Este blog foi criado para enaltecer as ternuras cotidianas: sublimemente simples. A ternura que consiste em ver o ligeiro instante com olhar apurado e deslumbrado da criança. Os simples escritos deste espaço nascem do desejo de registrar e compartilhar as vertigens que tenho ao ver tudo que é belo; e também traduzir dilemas bem femininos e um punhado de medos bem humanos. Mais contemplação do que criação, aqui guardo a dose, quase diária, de meus sutis espantos.
Na obra O Cheiro de Deus, Roberto deixa escapar, pela cegueira nossa fragilidade eterniza a incapacidade de sentir nos "cheiros" as pessoas...O problema não está no peixe, mas naqueles que deixaram de pescar!
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