Outrora escrevi um texto a lápis.
Voltei para cobrí-lo de tinta como forma de deixá-lo, pelo menos por um tempo, protegido das peripécias do tempo.
O tempo....
Ele já tinha começado a tecer suas teias viscerais e minhas palavras já começam a se apagar.
Misturadas, não permitiram a devida leitura.
Não consegui reler o que escrevi naquele tempo.
O tempo realmente apagou as letras, ou fui eu quem me apaguei daquelas remotas palavras?
O profeta do ontem
Há um ano
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